A construção e revisão dos IDB são realizadas com os coordenadores dos Comitês de Gestão de Indicadores (CGI) e com as instituições relacionadas. O processo é mediado pela Secretaria Técnica da Ripsa, que submete, à deliberação da OTI, questões de cunho estratégico, como a alteração, inclusão e supressão de indicadores. A aprovação final ocorre após um amplo processo de discussão e consultas. Tal esforço de construção coletiva interinstitucional é recompensado pela legitimidade do produto publicado.
A base eletrônica dos indicadores é munida de tabulador (Tabnet) que facilita o acesso aos usuários, inclusive aos dados brutos que geraram os indicadores. Esse recurso não se aplica a indicadores que provêm de fontes de pesquisa, disponíveis em tabelas fixas. Em 2004, foi recuperada a série histórica dos indicadores, retroativamente ao início da década de 1990, conforme a disponibilidade de dados.
Para garantir a comparabilidade temporal dos dados, alterações introduzidas na revisão anual podem requerer a reconstrução da série histórica de determinado indicador. Sendo as atualizações feitas diretamente na base eletrônica de dados, esta fonte é a única recomendada para a análise de tendências dos indicadores adotados na Ripsa.